Somos uma agencia funerária que prima pelo escrúpulo ético e pelo atendimento personalizado.
Diferenciamo-nos pela capacidade de lidar positivamente com uma situação de grande impacto emocional, como o falecimento de um ente querido.
Conscientes da delicadeza inerente ao serviço que prestamos, procuramos sempre reconfortar os nossos clientes através de um atendimento efectuado com grande sensibilidade e profissionalismo.
Os nossos técnicos são seleccionados tendo em conta a sua capacidade de entender e apoiar emocionalmente os nossos clientes e os seus familiares.
Sem descurar o rigor técnico, acreditamos que a nossa maior competência assenta no humanismo e amizade sempre presentes no modo como recebemos e servimos quem nos procura.
Cemitério Alto de São João
04-06-2015
Em 1833, a crescente mortalidade da população lisboeta, causada por um surto epidémico de cólera, levou à criação do Cemitério do Alto de S. João para suprir às necessidades da zona oriental da cidade. Na altura, situado “fora de portas”, zona rural de grandes quintas, passou a cemitério de gestão pública em 1841,Replica Watches após a legislação publicada em 1835. Neste cemitério podemos conhecer um pouco da nossa história desde o século XIX até aos nossos dias. O edificado arquitetónico é tanto de autoria desconhecida como de arquitetos ou canteiros conceituados. Temos por exemplo na entrada do lado esquerdo o Jazigo dos Beneméritos da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, do arquiteto Adães Bermudes e à direita o Jazigo dos Viscondes de Valmor, mecenas das artes e criador do Prémio de Arquitetura com o seu nome, do arquiteto Álvaro Machado, ladeado por quatro estátuas dos escultores Costa Mota, Fernandes Sá, Tomás Costa e Moreira Rato (sobrinho) que representam respetivamente a Arquitetura, a Escultura, a Gravura e a Pintura. Os heróis da implantação da República são também objeto de homenagem, entre eles, o almirante Cândido dos Reis e o médico Miguel Bombarda, Elias Garcia, António José de Almeida, Machado Santos, Heliodoro Salgado, Borges Graínha, os antifascistas que sucumbiram no campo do Tarrafal, durante a Ditadura do Estado Novo. De realçar ainda o jazigo de homenagem aos Beneméritos da Cidade. Existem ainda dois talhões privativos, um destinado aos Bombeiros Voluntários, o outro aos Combatentes, bem como a cripta dos Combatentes, a cargo da Liga dos Combatentes, que também pode ser visitada. Entre jazigos e sepulturas onde repousam figuras de destaque nas mais variadas áreas, das letras às artes, da ciência à política, lado a lado com cidadãos anónimos, podemos ainda conhecer os túmulos donde repousam figuras femininas que se destacaram na vida social e política como republicanas e ativistas, percursoras de movimentos pacifistas e femininos, como Ana de Castro Osório, Adelaide Cabete, Angelina Vidal e Maria Veleda. Em 1925, foi aqui construído o primeiro forno crematório do país desativado onze anos depois, por motivos políticos e retomado o seu funcionamento em 1985. José Saramago, Prémio Nobel da Literatura, falecido em 18 de Junho de 2010, foi uma das figuras públicas aqui cremada, bem como Álvaro Cunhal, político antifascista e ministro nos primeiros quatro governos provisórios, falecido em 13 de Junho de 2005, cujas cinzas foram depositadas, num dos cendrários existentes: Oriente, Jardim da Saudade e Jardim da Memória, este último inaugurado em Abril de 2013.
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